A ficha trará dados sobre a rotina de cada um, atividades físicas e lúdicas, rotinas de estudo e atendimento às famílias, entre outros. As instituições devem garantir também a permanência voluntária dos dependentes químicos. Também determina que pessoas que precisem de serviços de saúde não poderão ser admitidas nestes locais se o serviço não for oferecido pela instituição.
"Em boa parte das vezes são instituições mantidas por pessoas voluntárias que dedicam a vida ao resgate de jovens. Assim, as exigências sanitárias têm que ser compatíveis com o trabalho que realizam", destaca a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito.
Até então, não havia uma norma específica para o funcionamento das comunidades terapêuticas. As entidades que trabalham com dependentes químicos tinham que se adequar às normas gerais de serviços de saúde.
Foto: APFonte: SECOM / Pravda.ru
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