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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Jovem criada por lésbicas diz que sentiu falta do pai e critica gays: “Seus filhos estão sofrendo”



A militância homossexual tem, entre suas principais bandeiras, a adoção homoparental como um dos pontos símbolos de sua luta por mais leis que os beneficie. Dentre os opositores dessas questões, a adoção de filhos por casais homossexuais é também um dos pontos de maior estresse. E essa semana, o debate ganhou um capítulo extremamente curioso.

Uma mulher norte-americana de 31 anos, criada por um casal de lésbicas, escreveu uma carta aberta aos ativistas gays falando de sua experiência de vida e alertando os homossexuais de que o modelo proposto por eles para criar seus filhos traz efeitos colaterais indesejados.

Intitulada “Querida Comunidade Gay: Seus Filhos Estão Sofrendo”, a carta de Heather Barwick é uma crítica aberta e pontual à adoção homoparental: “Não é porque vocês são gays. Eu amo muito vocês. É pela própria natureza do relacionamento entre pessoas do mesmo sexo”, explica a autora da carta.

No texto, Heather conta que sua mãe deixou seu pai quando ela tinha dois ou três anos e passou a morar com outra mulher, que a tratava “como se fosse sua própria filha”, porém ela sentiu falta do pai na infância.

Heather explica ainda que foi criada em um ambiente de bastante liberdade, cercada por homossexuais amigos de sua mãe e sua madrasta, porém, sofreu com a falta de referência masculina: “Casamento entre pessoas do mesmo sexo significa privar a criança de um pai ou uma mãe dizendo que não importa, que é tudo o mesmo. Mas não é”, observa.

Na carta, ela explica que teve preocupações de como seria encarar a vida matrimonial quando ela se casasse, já que não é lésbica e não sabia como seria o casamento entre dois heterossexuais: “Eu não sou gay, mas a relação que tinha como modelo antes era entre duas mulheres”, destaca, lembrando que não tem ódio dos homossexuais ou daqueles que adotam crianças: “Muitos de nós, muitos de seus filhos, estão sofrendo. A ausência do meu pai criou um grande vazio em mim e eu sofria todo dia por não ter um. Eu amo a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca substituirá o pai que eu perdi”, conclui. Hoje, casada, Heather tem quatro filhos.

A defesa da família tradicional vem ganhando força entre os próprios homossexuais, que acreditam que o direito dos gays em formar suas próprias famílias não torna o modelo baseado em um homem e uma mulher esteja ultrapassado ou seja prejudicial. O caso recente mais vultoso foi o da dupla de estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana, que discutiram publicamente com o cantor Elton John a respeito da adoção de crianças por casais gays.

Com informações de: G+

Meninas Britânicas Estupradas por Gangues Muçulmanas em "Escala Industrial"


Sete membros de uma gangue que abusa sexualmente de crianças de Oxford que foram considerados culpados em 2013 (no sentido horário a partir da 1ª foto à esquerda): Assad Hussain, Zeeshan Ahmed, Kamar Jamil, Bassam Karrar, Mohammed Karrar, Akhtar Dogar e Anjum Dogar. Eles foram sentenciados em 2013 a uma pena conjunta de 95 anos de prisão por estupro, tortura e sequestro de meninas britânicas sendo algumas de apenas 11 anos.


"Nos intervalos entre os estupros, que por vezes duravam dias, os homens de Oxford mantinham as meninas sob vigilância de modo que não pudessem escapar. Além de serem estupradas em diversos locais de Oxford, algumas delas eram levadas a outras cidades e bairros como Londres e Bournemouth com o mesmo propósito". — Oxfordshire Serious Case Review (Avaliação de Casos Graves de Oxfordshire).

"Cheguei à delegacia de polícia às 2h30, toda ensanguentada, calças ensopadas até os órgãos genitais. Eles fizeram pouco caso, me considerando safada, inconveniente". — Testemunho da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.

"Fiz queixa de um homem que me sequestrou de um orfanato. Ele foi preso, solto e me sequestrou novamente". — Testemunho da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.

"A polícia se recusa a fornecer os endereços para que possamos trazê-la de volta para casa". — Testemunho do pai da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.

"Ela era menor, mas nos informaram que isso não era da conta deles". — Testemunho do pai da vítima, Oxfordshire Serious Case Review.
O relatório não incrimina nem responsabiliza ninguém. Ele culpa a falta de providências por "falta de conhecimento" e "falhas organizacionais".

As autoridades locais por toda a Grã-Bretanha gastam um "considerável esforço intelectual" para encontrar as razões para não realizar investigações públicas compulsórias na questão do abuso de crianças por receio de "repercussões negativas". — The Telegraph.

Nos termos dos novos planos, professores, assistentes sociais, polícia e autoridades eleitas serão obrigados a tomarem providências quando houver alguma suspeita de abuso de crianças, sujeitos a penas de cinco anos de prisão no caso de descumprimento da lei.

"A não tomada de providências, sistêmica, tem sido ignorada através do silêncio, o desleixo em série recompensado com promoções e delatores afastados. Por que as coisas irão mudar agora, após os acontecimentos"? — Simon Kent, comentarista britânico.

Acredita-se que cerca de 400 meninas britânicas, algumas com apenas onze anos de idade, foram sexualmente exploradas por gangues de estupradores muçulmanos em Oxfordshire nos últimos 15 anos, de acordo com um arrepiante relatório que acaba de ser divulgado. Ele acusa autoridades locais de ignorar, repetidamente, casos de estupro devido a uma "cultura de negação".

A escala dos abusos em Oxfordshire, município no sudeste da Inglaterra, espelha casos chocantes da mesma natureza de exploração sexual de meninas britânicas brancas por gangues em Bristol, Derby, Rochdale, Rotherham e Telford, implica que não se trata de um problema isolado e sim endêmico.

As 133 páginas do Serious Case Review (Avaliação de Casos Graves, SCR em inglês) foram publicadas em 3 de março, no mesmo dia em que o Primeiro Ministro Britânico David Cameron convocou a assim chamada Reunião de Cúpula sobre Abusos de Downing Street, na qual revelou uma série de medidas destinadas a julgar mais criminosos e fazer justiça.

O relatório que revela que há "fundamentação para se acreditar" que 373 meninas foram exploradas sexualmente por gangues em Oxfordshire desde 2004, tem como base o relato de seis meninas às autoridades. As meninas foram as vítimas no julgamento "Operação Bullfinch", no qual sete muçulmanos foram considerados culpados em maio de 2013 por sequestro e estupro de meninas entre os anos de 2004 e 2012.

De acordo com a SCR, entre 2005 e 2010, as seis meninas foram registradas 500 vezes como desaparecidas, sendo que na metade dessas vezes elas estavam sob os cuidados de agências oficiais de proteção a criança, mas as autoridades nunca se preocuparam em investigar.

Na Parte 2, o relatório inclui trechos do discurso de abertura da acusação no julgamento com o objetivo de "focar a mente" no sofrimento que as meninas tiveram que suportar. Os homens "obrigavam as meninas a tomarem bebidas alcoólicas, faziam com que elas ingerissem drogas como maconha, cocaína, craque e por vezes heroína. As meninas ficaram viciadas a determinadas drogas e se sentiam incapazes de viver sem elas. Isso fazia com que se tornassem ainda mais dependentes daqueles homens".

O relato continua:

"vira e mexe os homens também faziam uso de extrema violência física e sexual contra as meninas ameaçando-as, caso tentassem fugir, com sérios danos contra elas e/ou suas famílias.

"os réus levavam as meninas para outros lugares, normalmente hotéis, pensões ou moradias vazias para que outros homens fizessem sexo com elas, em muitos casos em grupos, por dinheiro pago a eles, não às meninas.

"A maioria dos homens envolvidos no abuso sexual das jovens meninas, o faziam durante muitos anos. Qualquer um deles era muito mais velho do que qualquer uma das meninas, com uma idade para saberem exatamente o que estavam fazendo, o mal que estavam causando às meninas, o fato delas estarem sofrendo e que a atividade que exerciam era ilegal e muitas vezes depravada. Em suma, a conduta deles era intencional e persistente. Muitos dos atos sexuais cometidos contra as meninas eram muito graves quanto à depravação. As meninas eram obrigadas a ingerir tal quantidade de drogas que mal sabiam o que estava acontecendo. A bem da verdade elas disseram que era a única maneira de lidar com o que estava acontecendo.

"O abuso sexual variava de estupro vaginal, anal e oral e também envolvia o uso de diversos objetos como facas, cutelos, bastões de basebol e brinquedos eróticos. O abuso sexual também era, em muitos casos, acompanhado de condutas humilhantes e degradantes como mordidas, arranhões, bem como urinar em cima delas, asfixiá-las e amarrá-las. Elas também apanhavam e eram queimadas. Esse tipo de comportamento sexual era, não raramente, cometido por grupos de homens e por vezes duravam dias a fio.

"Os locais para onde as meninas eram levadas eram normalmente casas particulares e pensões em Oxford. Algumas das casas particulares pareciam estar vazias, usadas somente para fins de abuso. Os homens que vinham para pagar para o sexo com as meninas não eram sempre de Oxford, muitos vinham de longe como Bradford, Leeds, Londres e Slough. Ao que tudo indica, eles vinham exclusivamente para abusar de meninas jovens, com hora marcada através dos homens que as mantinham em cativeiro em Oxford.

"Nos intervalos entre os estupros, que por vezes duravam dias, os homens de Oxford mantinham as meninas sob vigilância de modo que não pudessem escapar. Além de serem estupradas em diversos locais de Oxford, algumas delas eram levadas a outras cidades e bairros como Londres e Bournemouth com o mesmo propósito".

A Parte 3 do SCR mostra como as autoridades locais poderiam ter acabado com o abuso já em 2005, mas não o fizeram porque se recusaram a levar a sério as queixas das meninas. O relatório dispõe de dezenas de comentários das meninas feitos durante as entrevistas, como por exemplo:

"cheguei à delegacia de polícia às 2h30, toda ensanguentada, calças ensopadas até os órgãos genitais. Eles fizeram pouco caso, me considerando safada, inconveniente".

"Por que alguém de 13 anos iria inventar uma história dessas"?
"O assistente social só queria ouvir o que o "assistente social" queria ouvir, de modo que não havia necessidade de se fazer coisa alguma....".

"A polícia nunca me perguntou porque, apenas me levaram para casa".

"Eu achei que se eu contasse aos policiais o que realmente estava acontecendo eles não acreditariam em mim e eles não os prenderiam e então... eles não fizeram nada e isso me fez pensar que nada podia ser feito".

"Fiz queixa de um homem que me sequestrou de um orfanato. Ele foi preso, solto e me sequestrou novamente".

"Tanto o conselho de Oxford quanto outro conselho discutiram a meu respeito para que eu evitasse tomar providências. Não foi culpa minha eu ter sido estuprada".

"A assistência social lavou as mãos, a opção é sua, foi o que disseram".

"Uma WPC (policial feminina) me encontrou bêbada com homens. Eu disse que eu estava bem e ela foi embora me deixando ali com eles. Naquela noite eu fui estuprada".

A SCR também mostra que os pais estavam exasperados pela falta de interesse mostrado pela polícia e assistentes sociais, que não raramente culpavam as meninas pela situação em que elas se encontravam. Alguns comentários dos pais:

"a polícia não irá atrás de ninguém a não ser que haja uma razão muito forte para tanto"

"Ninguém pensou em nós, como seria se fosse com a filha deles"

"A polícia se recusa em fornecer os endereços para que possamos trazê-la de volta para casa".

"Ela era menor, mas nos informaram que isso não era da conta deles".

"Eu tentei falar com a assistência social sobre as provas, mas eles não estavam interessados. Era óbvio que se tratava de alguma coisa relacionada com sexo".

"Anos importantes da vida dela foram roubados, ela deveria estar em algum clube para jovens, andando de skate ou em uma festa de formatura, tudo isso lhe foi roubado por causa deles: dos criminosos e da polícia/assistentes sociais por não fazerem nada quando ficaram cientes do que estava acontecendo".

"Tudo está na minha cabeça o tempo todo, o que aconteceu com meu "bebê" e o que eu fiz porque eu não estava entendendo o que estava acontecendo comigo. Eles sabiam o que estava acontecendo com ela e não me disseram".

"Por que eles deixaram tudo isso continuar acontecendo durante a longa investigação"?

"Ninguém conversou conosco sobre como lidar com os responsáveis".

"Os policiais disseram que ela não parecia estar correndo perigo, eles disseram que ela estava feliz por estar lá e se recusaram a dizer onde ela se encontrava".

"Passar a mão na cabeça dela e levá-la ao MacDonald's foi a solução encontrada pelo assistente social".

"Um supervisor disse (antes de se entender que se tratava de exploração) ela é malandra, e gosta de ser assim".

"(Após um roubo ter sido investigado onde uma menina estava com homens mais velhos) o que interessava para a polícia era o roubo e não uma menina de 13 anos com homens mais velhos".

"Em reuniões entre várias agências não havia registros/minutas e nunca havia pautas".

"O orfanato não me informou quando ela desapareceu".

"Eu fiquei desesperada por nunca conseguir obter uma resposta adequada que estava diante de nós que não nos culpasse ou envergonhasse".

E ainda assim o relatório não incrimina nem responsabiliza ninguém. Ele culpa a falta de providências por "falta de conhecimento" e "falhas organizacionais". O relatório conclui:

"o Serious Case Review (SCR) não tem provas de negligência profissional deliberada ou má conduta por parte das agências, mas havia, de tempos em tempos, uma preocupante falta de curiosidade e acompanhamento, além disso, muitas coisas deveriam ser trabalhadas de maneira bem diferente e melhor. Há poucos indícios que o entendimento local sobre a exploração sexual de crianças (CSE em inglês) ou como tratar desse problema uma vez identificado, tenha sido consideravelmente diferente de outras regiões do país.

"Superficialmente muitas das ilustrações descritas no relatório podem ser vistas como falta de aptidão profissional, falta de interesse ou inércia. Elas se tornam mais compreensíveis quando colocadas no contexto do conhecimento e dos processos naquele momento e lugar, dificuldades práticas em torno das evidências e, uma mentalidade profissional que não conseguia captar que a capacidade da vítima de dizer "não" estava totalmente corroída.

"O problema como um todo foi não perceber a natureza do abuso, o aliciamento, o rapto de casa, a falta de consentimento, a incapacidade de fugir e o pavoroso horror pelo qual as meninas estavam passando, mas de ver tudo isso como algo que estava sendo feito voluntariamente. Alguma coisa que as meninas fizeram ao invés de alguma coisa feita a elas".

De acordo com o Telegraph as autoridades locais por toda a Grã-Bretanha gastam um "considerável esforço intelectual" para encontrar as razões para não realizar investigações públicas compulsórias na questão do abuso de crianças por receio de "repercussões negativas".

Uma investigação citada pelo jornal constatou mais de 30 ocorrências em que as autoridades locais se recusaram a conduzir uma Serious Case Review, obrigatória por lei sempre que uma criança é gravemente ferida após um abuso. Quando as investigações já eram conduzidas, em muitos casos os relatórios falharam ao não examinar como o "medo, abuso, timidez, cegueira deliberada e otimismo exagerado" levaram os assistentes sociais a tomarem decisões erradas.

Discursando em uma reunião de cúpula sobre exploração infantil em 3 de março o Primeiro Ministro Cameron afirmou que os assistentes sociais britânicos necessitam de uma "dose gigantesca de bom senso". Ao ler um trecho do relatório ele declarou:
"não é necessário nenhum treinamento em exploração sexual infantil para saber que tem alguma coisa errada quando uma criança de 12 anos vai para a cama com um homem de 25 ou que volta para casa bêbada, machucada, meio despida e ensanguentada por ter se encontrado com "amigos".

Cameron acrescenta:

"acredito ser muito importante darmos um passo para trás e reconhecermos a natureza horrorosa do que está acontecendo em nosso país. Meninas jovens, e elas são jovens, sendo abusadas mais e mais vezes, em escala industrial, estupradas, passando de um bando de criminosos para outro bando de criminosos. E durante todo o tempo em que isso estava acontecendo, tantas organizações e tantas pessoas vendo tudo. Isso sem falar que nós realmente temos que nos comprometer que isso acabe já, que nunca mais aconteça e que nós reconheçamos que abuso é o que realmente é".

Segundo os novos planos anunciados na reunião de cúpula, o governo procurará estender o crime de "negligência deliberada", recentemente instituída, para proteger idosos em casas de repouso para também proteger crianças de predadores sexuais. Serão necessários professores, assistentes sociais, polícia e autoridades eleitas para tomarem providências quando houver alguma suspeita de abuso de crianças, sujeitos a penas de cinco anos de prisão no caso de descumprimento da lei. A nova lei será aplicada em todos os níveis burocráticos, do mais baixo ao médio até o nível mais alto de gerentes seniores e diretores.

Alguns observadores duvidam da eficácia do plano de Cameron. Em um entrevista concedida à Sky News, o Ministro do Parlamento do Partido Conservador Tim Loughton, ex-parlamentar Sub-secretário de Estado para Crianças e Famílias, declarou o seguinte sobre o relatório de Oxfordshire:

"uma preocupante falta de curiosidade é uma forma demais benevolente de dizer clara incompetência e negligência que passou por várias agências no departamento de serviços às crianças, nas assistentes sociais e na polícia de Oxfordshire".

Loughton acrescentou que na nova lei, "negligência deliberada" será extremamente difícil de provar. Promotores públicos terão que mostrar que as autoridades estavam "proativamente impedindo que as pessoas apresentassem alegações" e que havia "uma conspiração de acobertamento ou silêncio".

O comentarista britânico Simon Kent também está pessimista. Ele escreve:

"é fato que professores, conselheiros, polícia, equipes e assistentes sociais do Serviço Nacional de Saúde (NHS em inglês) na Inglaterra e País de Gales fracassaram categoricamente em proteger crianças pequenas de predadores sexuais durante toda uma geração.

"A não tomada de providências, sistêmica, tem sido ignorada através do silêncio, o desleixo em série recompensado com promoções e delatores afastados. Por que as coisas irão mudar agora, após os acontecimentos?

"Anos irão passar até que as intenções de David Cameron sejam totalmente implementadas. Até lá o abuso irá continuar, para a eterna vergonha daqueles que têm o poder, mas não o vigor ou a coragem ideológica para acabar com isso".

Kent conclui: "ineficaz e tardio. Isso não é o bastante".

Soeren Kern é colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Ele também é colaborador sênior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madri. Siga-o no Facebook e no Twitter.

Traduzido por Joseph Skilnik do artigo do Instituto Gatestone: Original em inglês: British Girls Raped by Muslim Gangs on "Industrial Scale"

Fonte: Instituto Gatestone

Divulgação: www.juliosevero.com

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