Liberdade do israelense Gilad Shalit foi trocada por mais de mil palestinos.
Primeira etapa, com 477 solturas, foi realizada em meados de outubro.
A Suprema Corte israelense levantou o último obstáculo rejeitando na sexta-feira (16) os recursos contra estas libertações.
Segundo o acordo alcançado com os islamitas palestinos do Hamas, com a mediação do Egito, Israel libertou no dia 18 de outubro um primeiro grupo de 477 presos palestinos no mesmo dia da soltura de Gilad Shalit, sequestrado por mais de cinco anos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
Segundo informações anteriores, entre os presos libertados estaria o franco-palestino Salah Hamouri, de 26 anos. O jovem foi detido em março de 2005, e em 2008 um tribunal militar israelense o condenou a sete anos de prisão por planejar o assassinato do rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do partido ultraortodoxo Shass.
Nenhum dos palestinos libertados forma parte do Hamas nem do grupo radical Jihad Islâmica. Nenhum tem "sangue nas mãos", segundo as autoridades israelenses, que querem dizer com isso que eles não estiveram envolvidos em atentados com vítimas mortais.
Fonte: G1, com Agências internacionais
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