De acordo com o infectologista Francisco Eugenio Deusdará de Alexandria, a pesquisa capixaba aponta que 96,1% de hansenianos humanos diagnosticados com a doença e que não tiveram contato com pessoas contaminadas, adquiriram o mal através da ingestão de carne de tatu.
O médico explica que o estudo não é conclusivo e que uma pesquisa piauiense ainda em andamento sugere que 25 casos de hanseníase diagnosticados na região próxima à Serra da Capivara foram de indivíduos que teriam consumido o animal.
“Além de ser um crime ambiental, o consumo do tatu traz o problema grave da hanseníase”, pontua o infectologista.
Com informações de Simplício Júnior (TV CidadeVerde) redacao@cidadeverde.com Fonte: TV CidadeVerde
Nenhum comentário:
Postar um comentário