Iraniana condenada ao apedrejamento revive história de Maria Madalena Sakineh Mohammadi Ashtiani é mais uma das milhões de mulheres iranianas cobertas da cabeça aos pés pelo xador. A vestimenta preta é uma das versões mais radicais do véu muçulmano, destinado a esconder a sexualidade feminina. Em 2005, ela foi presa pelo regime fundamentalista do Irã. Em 2007, foi julgada. Seu crime: adultério. Sua pena: morte por apedrejamento.
Não se sabe ao certo a idade de Sakineh. Ela teria cerca de 43 anos. Sua prisão, em 2005, ocorreu, segundo o regime, porque ela teria tido uma “relação ilícita” com dois homens. A pena inicial foram 99 chibatadas. O processo avançou, e no dia 27 de maio de 2007 Sakineh foi condenada à morte por adultério.
A história de Sakineh, que tem dois filhos, lembra um mítico personagem bíblico, Maria Madalena. Segundo a tradição cristã, a prostituta também aguardava a morte por apedrejamento até ser salva por Jesus Cristo, que na ocasião teria dito uma em uma frase que ficou célebre:
- Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Dois milênios após o episódio narrado na Bíblia, outras mulheres continuam a ser vítimas das pedras e da intolerância do regime iraniano, hoje liderado pelo presidente Mamoud Ahmadinejad. O país é um dos líderes na violação de direitos humanos segundo organizações como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch.
Ministro diz que pena continua
Pressionado por uma campanha internacional pela revisão da pena de Sakineh, o governo iraniano chegou a anunciar no último dia 8 que ela não seria apedrejada. Quatro dias depois, o ministro das Relações Exteriores, Manucher Mottaki, confirmou que a pena continua.
Mesmo assim, a pressão continua. A Anistia Internacional colocou no ar uma página na internet para coletar assinaturas contra o apedrejamento de Sakineh.
O xeque brasileiro Mohamad Kalil, que viveu 13 anos no Irã, diz que o regime está suavizando a aplicação da sharia (a lei islâmica). Ele não acredita que Sakineh será morta por apedrejamento. Mesmo assim, apoia a aplicação da rigorosa lei muçulmana se o sistema tiver respaldo da sociedade local.
Violação de direitos humanos é frequente no Irã
Segundo a organização americana Human Rights Watch, "o respeito aos direitos humanos básicos no Irã, especialmente a liberdade de expressão e de reunião, se deterioraram" desde que Ahmadinejad chegou à Presidência, em 2005.
O último relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU que trata mais especificamente da agressão às mulheres, de 2005, diz que havia 397 mulheres aguardando punição, “algumas esperando a pena de morte”.
O relatório conta a história de Leyla, então com 19 anos, condenada a apedrejamento em 2004 pelo mesmo motivo que Sakineh. Segundo psicólogas, a jovem tinha problemas mentais e maturidade de uma menina de oito anos.
A violência, no entanto, começou cedo. Aos 9 anos, ela foi presa pela primeira vez, por atos impróprios. A primeira punição: cem chibatadas. Leyla acabou salva pela pressão dos ativistas. Para Sakineh ainda há esperança.
Com informações do R7 / Click PB / Ogalileo
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domingo, 18 de julho de 2010
Iraniana condenada ao apedrejamento revive história de Maria Madalena
Iraniana condenada ao apedrejamento revive história de Maria Madalena Sakineh Mohammadi Ashtiani é mais uma das milhões de mulheres iranianas cobertas da cabeça aos pés pelo xador. A vestimenta preta é uma das versões mais radicais do véu muçulmano, destinado a esconder a sexualidade feminina. Em 2005, ela foi presa pelo regime fundamentalista do Irã. Em 2007, foi julgada. Seu crime: adultério. Sua pena: morte por apedrejamento.
Não se sabe ao certo a idade de Sakineh. Ela teria cerca de 43 anos. Sua prisão, em 2005, ocorreu, segundo o regime, porque ela teria tido uma “relação ilícita” com dois homens. A pena inicial foram 99 chibatadas. O processo avançou, e no dia 27 de maio de 2007 Sakineh foi condenada à morte por adultério.
A história de Sakineh, que tem dois filhos, lembra um mítico personagem bíblico, Maria Madalena. Segundo a tradição cristã, a prostituta também aguardava a morte por apedrejamento até ser salva por Jesus Cristo, que na ocasião teria dito uma em uma frase que ficou célebre:
- Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra.
Dois milênios após o episódio narrado na Bíblia, outras mulheres continuam a ser vítimas das pedras e da intolerância do regime iraniano, hoje liderado pelo presidente Mamoud Ahmadinejad. O país é um dos líderes na violação de direitos humanos segundo organizações como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch.
Ministro diz que pena continua
Pressionado por uma campanha internacional pela revisão da pena de Sakineh, o governo iraniano chegou a anunciar no último dia 8 que ela não seria apedrejada. Quatro dias depois, o ministro das Relações Exteriores, Manucher Mottaki, confirmou que a pena continua.
Mesmo assim, a pressão continua. A Anistia Internacional colocou no ar uma página na internet para coletar assinaturas contra o apedrejamento de Sakineh.
O xeque brasileiro Mohamad Kalil, que viveu 13 anos no Irã, diz que o regime está suavizando a aplicação da sharia (a lei islâmica). Ele não acredita que Sakineh será morta por apedrejamento. Mesmo assim, apoia a aplicação da rigorosa lei muçulmana se o sistema tiver respaldo da sociedade local.
Violação de direitos humanos é frequente no Irã
Segundo a organização americana Human Rights Watch, "o respeito aos direitos humanos básicos no Irã, especialmente a liberdade de expressão e de reunião, se deterioraram" desde que Ahmadinejad chegou à Presidência, em 2005.
O último relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU que trata mais especificamente da agressão às mulheres, de 2005, diz que havia 397 mulheres aguardando punição, “algumas esperando a pena de morte”.
O relatório conta a história de Leyla, então com 19 anos, condenada a apedrejamento em 2004 pelo mesmo motivo que Sakineh. Segundo psicólogas, a jovem tinha problemas mentais e maturidade de uma menina de oito anos.
A violência, no entanto, começou cedo. Aos 9 anos, ela foi presa pela primeira vez, por atos impróprios. A primeira punição: cem chibatadas. Leyla acabou salva pela pressão dos ativistas. Para Sakineh ainda há esperança.
Com informações do R7 / Click PB / Ogalileo
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O plano de Deus para a sua salvação
Primeiro você precisa saber:
1) Boas obras não salvam (Efésios 2:8,9 / João 14:6 / Tito 3:4-7)
2) Todos pecaram inclusive você (Rom 3:23)
3) E por isso todos estão indo para a morte eterna (o Inferno) (Rom 6:23)
4) Mas Deus nos amou tanto que enviou Jesus Cristo para nos salvar (João 3:16 / João 14:6 / Romanos 5:8 / Lucas 5:32)
E assim se você...
1) ... se arrepender e confessar que é pecador, (2 Cor 7:10 / 1 Jo 1:9)
2) ... crer que Jesus é o Filho de Deus (Rom 10:9)
3) ... e pedir a Ele: “Jesus me perdoa, me salva!” (Rom 10:13 / Lucas 23:33-43)
Então você será salvo!
1) Todos os seus pecados serão perdoados e lavados pelo sangue de Jesus (I João 1:7 / Marcos 1:40-42)
2) Você terá vida eterna no céu com Deus (João 3:16 / João 14:2-6)
3) A salvação não se perde jamais (João 10:27-30)
“Eis aqui agora o dia da salvação” (2 Cor 6:2)
Ninguém sabe quanto tempo vai viver, não adie a maior decisão que você tem a tomar na vida. Converse com Deus em uma oração simples, se arrependa, confesse, creia e clame “Jesus me perdoa, me salva, me lava, me transforma!” E assim você poderá ter absoluta certeza da salvação.
Fonte: Editora Elim – www.editoraelim.com.br – (21) 2415-7923







































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