“Todas as nossas crianças estão inseridas numa escola, recebem assistência médica (doada por um plano de saúde), cinco refeições diárias, material escolar, medicamento, assistência psicológica e pastoral e possuem documentação (RG, CPF, Cartão SUS)”, informa a diretora executiva da instituição, Aurinice Beiriz, na mensagem-apelo às igrejas e a outros colaboradores.
O trabalho realizado pelo Lar, não apenas pela avaliação de sua diretoria, mas por todos que conhecem sua estrutura e funcionamento, não é em vão, razão pela qual a instituição pede apoio para continuar ajudando crianças e adolescentes que viviam sem esperança e sem perspectiva de vida, podendo ser mais uma vítima de males sociais como prostituição, drogas e violência”.
A situação financeira do Lar piorou em novembro, pois a ajuda que recebia há 25 anos de um irmão norte-americano, equivalente a 50% de suas entradas mensais, deixou de ser enviada. Os salários e encargos sociais de nove funcionários estão atrasados.
“Por causa disso, o repasse de R$ 12 mil de um convênio anual com a Prefeitura de Maceió, que deveria ter ocorrido este mês, não foi efetuado porque falta a certidão negativa da Previdência Social, que não foi possível gerar por falta do pagamento de R$ 2.400 ao INSS”, lamenta a diretora.
Ela diz que o Lar pede aos membros de igrejas só a ajuda de R$ 10 ao mês. E quem desejar contribuir para manter a instituição, independentemente de ser membro de igreja, pode depositar qualquer valor na conta 2400-1, Ag. 55, Op. 003 – CEF. Ou ligar para: 3324-3668 ou 9331-3668 (Aurinice).
Notícias Cristãs com informações da Gazetaweb
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