O jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins escreveu um artigo falando sobre a falta de notícias sobre a constante perseguição de cristãos em países de maioria é muçulmana. Chamando a matança de “cristofobia islâmica” ele analisa que apesar de tantos casos contra cristãos acontecerem no mundo a imprensa brasileira não noticia essas informações.
“As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele. O jurista então compara a morte de cristãos com a morte de homossexuais, dizendo que estas sim são noticiadas. “Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.
No texto publicado no Jornal do Brasil, Gandra lembra de grandes ataques contra cristãos que aconteceram no Egito, na Nigéria e no Paquistão, vitimando dezenas de pessoas. Esses casos foram citados por um jornalista na revista americana Newsweek em 13 de fevereiro, sugerindo uma tolerância religiosa para todos, menos para os intolerantes.
Ele concorda com o jornalista Ayaan Hirsi Ali que escreve dizendo que o Ocidente poderia condicionar ajuda humanitária, social e econômica para com os que professam a fé cristã seja também respeitada. “Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens”.
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Com informações do: PORTAL ADALAGOAS
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