Imaginem a Juliana Paes, a Vera Fischer ou o Toni Ramos passeando na podridão do Rio Ganges, pulando entre um cadáver em putrefação ou outro, ou se lavando nas escadarias imundas. Depois, ao voltar ao trabalho, a caminho do cenário luxuoso dos belos palácios, espantariam uns urubus que estavam comendo uma carcaça de vaca em decomposição ou um cadáver insepulto e insistiriam em posar com aquelas roupas lindas! Teriam que primeiro espantar o enxame de moscas teimosas a sua volta…
Prestem bem atenção: pouquíssimas pessoas, nestas fotos têm aparência saudável, de gente que come RAZOAVELMENTE BEM. São moradores da miséria, descendentes da exploração britânica, componentes de um país desigual e completamente desatento para os direitos humanos.
A Índia também tem disso!
ADVERTÊNCIA :
Contém fotos com conteúdo que pode chocar!!
Há mais de 2500 anos, Varanasi abriga o grande santuário da morte: o crematório de Marnikarnika Ghat. É neste local que, sobre as fumegantes piras de fogo sagrado, dia e noite dezenas de corpos desaparecem diante dos nossos olhos.
Situada nas margens do rio Gânges, Varanasi é também conhecida como Cidade da Luz e da Morte, sendo um importante centro de devoção ao Deus Shiva. Morrer e ser cremado neste local é auspicioso, significa a libertação dos ciclos da reencarnação.
Em Varanasi, porém, nem todos os corpos são cremados: os das crianças e dos sadhus (almas consideradas puras) são lançados ao rio, não se submetendo às chamas da purificação.
Com informações do:
Anti Nova Ordem
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