Feliciano afirmou que foi usado pelo governo como “bode expiatório” no caso do mensalão, quando parlamentares petistas haviam sido condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e sua eleição para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) tornou-se o principal assunto da mídia nacional.
“Rompi definitivamente qualquer relacionamento com o governo e com a presidente Dilma”, afirmou Feliciano, que deverá apoiar a candidatura própria do PSC, na figura do pastor Everaldo Dias Pereira.
A iniciativa foi tomada pelo pastor para rebater os boatos surgidos nas redes sociais de sua reconciliação política com o PT. Recentemente, um vídeo da campanha de 2010 – quando Feliciano apoiou Dilma contra José Serra e Marina Silva – foi usado para espalhar rumores de que ele estaria apoiando a presidente nesta campanha.
Marco Feliciano disse que “o PT traiu toda comunidade cristã brasileira” por conta de suas políticas pró-aborto, e cravou: “PT nunca mais. Não apoiarei o PT, não apoiarei Dilma, não apoiarei o governo. O erro que cometi em 2010, não voltarei a cometer agora em 2014”.
Informações do Gospel+
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