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domingo, 22 de setembro de 2013

Por que sofremos se Deus nos ama?

Por que temos dificuldade de entender como Deus pode nos amar se ao mesmo tempo bebemos o cálice amargo do sofrimento.

O problema do sofrimento não é uma questão apenas filosófica, mas, sobretudo teológica. Temos dificuldade de conciliar o amor de Deus com o sofrimento humano. Os judeus questionaram o amor de Jesus por Lázaro, por este ter passado pela morte sem a intervenção de Jesus. Ao longo dos séculos reverbera sempre a inquietante pergunta: Por que sofremos? Por que a nossa dor não cessa?

Chamo sua atenção para alguns pontos importantes no trato dessa matéria:


1. O sofrimento não é fruto do desamor de Deus, mas do pecado humano – O sofrimento é filho do pecado. Não tivesse existido a queda não haveria sofrimento. Somos concebidos em pecado e nascemos com uma natureza corrompida num mundo que está gemendo açoitado por muitas agruras. O sofrimento é a conseqüência inevitável do pecado. O pecado é como uma fonte poluída de onde flui copiosamente o sofrimento. O pecado é o solo onde crescem os espinheiros do sofrimento. O pecado é como um anzol que por trás da isca do prazer esconde a carranca do sofrimento e da morte.

2. O sofrimento é um aviso solene e altissonante aos ouvidos humanos – Se não houvesse a dor nós sucumbiríamos subitamente sem a mínima chance de buscarmos socorro. A dor é uma trombeta; o sofrimento, um aviso solene de que é impossível transgredir os preceitos de Deus sem sofrer as devidas conseqüências. Se a violação de uma lei física desencadeia uma conseqüência inevitável, assim também, a violação dos preceitos morais e espirituais deságua em sofrimento atroz. Muitos tentam abafar a voz da consciência e outros tentam negar a dor, mas mesmo aqueles que amortecem os efeitos da dor nesta vida, jamais poderão ficar incólumes do sofrimento eterno.

3. O sofrimento precisa ser nosso pedagogo e não nosso coveiro - Muitas pessoas se desesperam a ponto de dar cabo da própria vida ao passarem pelo vale do sofrimento. Há sofrimentos físicos, mentais, emocionais e espirituais. Há dores na alma que doem mais do que ter a carne fustigada pela doença. Não poucas pessoas revoltam-se contra Deus como a mulher de Jó, ao passarem pelas tempestades da vida. Em vez de serem como a cêra que se derrete ao sol, são como o barro que endurece ainda mais quando exposto ao seu calor. O sofrimento deve nos ensinar em vez de nos destruir. Ele deve nos tomar pela mão e nos ensinar a viver com mais sensibilidade e sabedoria em vez de nos enclausurar na cova existencial da morte. O rei Davi disse: “Foime bom passar pelo sofrimento, para que eu aprendesse os teus decretos” (Sl 119.71). É preciso deixar claro que nem todo sofrimento é fruto de um pecado específico ou de um castigo. O homem que nasceu cego estava sofrendo não por causa do seu pecado ou do pecado de seus pais, mas para que nele se manifestasse a glória de Deus (Jo 9.1-9). Nesse mundo passamos por aflição e importa que entremos no Reino de Deus por meio de muitas tribulações.

4. O sofrimento presente pode ser prelúdio da consolação eterna – O sofrimento deve ser visto à luz da eternidade. O sofrimento do justo é passageiro e suave quando comparado com as glórias por vir a serem reveladas nele. Nós temos uma boa esperança e uma consolação eterna. Aqui pisamos estradas crivadas de espinhos, mas, então, pisaremos ruas de ouro e cristal. Aqui nossos olhos ficam inchados de tanto chorar, mas, então, Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. Aqui, nós sofremos pela escassez, pela fraqueza, pela enfermidade e pelo luto, mas, então, receberemos um corpo de glória, semelhante ao corpo de Cristo. Aqui, vivemos como estranhos e peregrinos, mas em breve, mudaremos de endereço e viveremos na Casa do Pai, no Paraíso, na Nova Jerusalém, na Cidade Santa, onde a dor, a morte e o luto jamais entrarão. O sofrimento é um cálice amargo, mas ele findará; então, beberemos das fontes da água da vida, que jorram sem cessar do trono de Deus. Diante da carranca do sofrimento presente, podemos erguer a nossa voz e dizer como o apóstolo Paulo: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2Co 4.17).

Com informações de: Amigo de Cristo

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Primeiro você precisa saber:

1) Boas obras não salvam (Efésios 2:8,9 / João 14:6 / Tito 3:4-7)

2) Todos pecaram inclusive você (Rom 3:23)

3) E por isso todos estão indo para a morte eterna (o Inferno) (Rom 6:23)

4) Mas Deus nos amou tanto que enviou Jesus Cristo para nos salvar (João 3:16 / João 14:6 / Romanos 5:8 / Lucas 5:32)

E assim se você...

1) ... se arrepender e confessar que é pecador, (2 Cor 7:10 / 1 Jo 1:9)

2) ... crer que Jesus é o Filho de Deus (Rom 10:9)

3) ... e pedir a Ele: “Jesus me perdoa, me salva! (Rom 10:13 / Lucas 23:33-43)

Então você será salvo!

1) Todos os seus pecados serão perdoados e lavados pelo sangue de Jesus (I João 1:7 / Marcos 1:40-42)

2) Você terá vida eterna no céu com Deus (João 3:16 / João 14:2-6)

3) A salvação não se perde jamais (João 10:27-30)

“Eis aqui agora o dia da salvação” (2 Cor 6:2)

Ninguém sabe quanto tempo vai viver, não adie a maior decisão que você tem a tomar na vida. Converse com Deus em uma oração simples, se arrependa, confesse, creia e clame “Jesus me perdoa, me salva, me lava, me transforma!” E assim você poderá ter absoluta certeza da salvação.

Fonte: Editora Elim – www.editoraelim.com.br – (21) 2415-7923

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