No sábado venceu o prazo que Jones havia dado ao governo iraniano para que libertassem Nadarkhani que está preso desde 2009 por ter trocado o islã pelo cristianismo. Cerca de 20 pessoas acompanharam o ato dentro da igreja.
Quando determinou um prazo para a soltura do pastor iraniano, o Pentágono chegou a pedir que Terry Jones não queimasse o Alcorão, pois no ano passado essa mesma atitude fez com que as tropas americanas fossem atacadas pelo povo afegão que se revoltou com atitude dele.
Mas Jones não ouviu as autoridades americanas e resolveu queimar o livro sagrado dos muçulmanos. Em seu discurso ele incentivou uma “revolução pacífica” não só nos Estados Unidos como em todo o mundo pela liberdade de expressão e religiosa.
“Não devemos continuar permitindo que a nossa liberdade de expressão seja silenciada e nem que nossos direitos sejam retirados. É tempo de nos insurgirmos. E hoje fá-lo-emos”, disse o americano que deixou claro que estava queimando o Alcorão em protesto.
“Não seremos mais silenciados. Não ficaremos mais indiferentes e não estaremos mais apaziguados. Hoje, vamos queimar o livro profano, ímpio e pervertido do islão, e o profano, maléfico, dito profeta, Maomé”, concluiu ele.
A polícia local assistiu a encenação do pastor e lhe aplicou uma multa de US$271 porque em Gainesville é proibido por lei queimar livros sem autorização. Mas o governo americano ainda teme ataques às suas tropas no Afeganistão.
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Com informações do Gospel Prime
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