Na gravação ainda pode se ouvir um dos garotos dizendo que Karen não tem família. "Todos eles se mataram porque não queria estar perto de você". Karen perdeu um filho que se suicidou há 10 anos.
Nas gravações percebe-se que Karen tenta ignorar os insultos dos alunos, mas após muita tentativa não consegue conter o choro, o que deixou a cena mais chocante.
“Eu estava tentando ignorá-los, esperando que fossem embora, mas não funcionou (...)”, disse Karen.
No momento em que karen começa a chorar um dos meninos pergunta se ela está suando e ela responde “Estou chorando”.
O caso poderia nunca ser descoberto se um dos adolescentes envolvido não tivesse postado o vídeo de celular no YouTube e no fecebook. As imagens foram vistas mais de 1,5 milhão de vezes, desde que foram publicadas na internet, na terça-feira.
Sensibilizados com as imagens da americana aos prantos, internautas participaram de uma campanha organizada na rede. No primeiro dia foram arrecadados R$ 172 mil, e até agora a campanha já tem R$ 326 mil em conta.
Max Sidorov, um nutricionista canadense de 25 anos, ele foi o responsável por organizar a campanha online para proporcionar à Karen um tempo de férias.
Max disse que o melhor que poderia fazer era começar uma campanha com intenção de arrecadar 5 mil dólares (cerca de R$ 10 mil). Ele comentou que também sofreu bullying quando criança e por isso se comoveu com o caso dela.
O caso foi parar na polícia, mas apesar dos insultos, Karen preferiu não oficializar queixas contra os adolescentes pedindo apenas punição por parte da escola que se manifestou demonstrando a intolerância com este ato.
“Esse comportamento é imperdoável e é uma clara violação ao nosso código de conduta”, disse Deborah Hoeft, superintendente da escola.
Karen atualmente com 68 anos, trabalhou como motorista de ônibus escolar por 20 anos. Nos últimos três, ela tem atuado como monitora de transporte escolar.
Do O guarda de Israel, com informações do Christian Post
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