Pelo menos 300 muçulmanos, incluindo líderesreligiosos, reuíram-se nessa ocasião pediando as autoridades locais ocumprimento do Acordo de 1979. Tal acordo determina que apenas uma igreja podeoperar no distrito.
Em resposta, o chefe do distrito policial deu trêsdias de prazo para os cristãos desativarem os prédios de suas igrejas. Osmuçulmanos formaram um grupo para monitorar os cristãos, coagindo-os a cumprira lei. Caso contrário, os próprios policiais iriam derrubar as igrejas queestivessem funcioando.
Na terça-feira, 01 de maio, um grupo de autoridadeslocais e de muçulmanos radicais da Defensores da Frente Islâmica visitou aIgreja Protestante Dairi, em Siatas. A intenção do grupo era fechar a igreja.Depois eles anunciaram que a igreja seria fechada várias mulheres, membros daigreja, desmaiaram e a tensão entre o grupo de cristão e muçulmano aumentou.
O pastor acabou persuadindo-os a deixar a igrejaaberta, argumentando que o fechamento da igreja poderia matar muitos membros dacongregação de desgosto e, além do mais, teria um efeito negativo sobre acomunidade. Ele lembrou que a igreja tinha contribuído para a comunidade,combatendo problemas sociais como a prostituição e jogos de azar e quemuçulmanos e cristãos conviveram pacificamente na aldeia durante anos.
Nove líderes da igreja reuniram-se com o chefe de polícia do distrito. A resposta foi: “Em duas semanas, vamos demolir osedifícios da sua igreja. Não há mais compromisso.” Mesmo depois das ameaças, o pastor retomou suas atividades na congregação.
O guarda de Israel, com informações do Voz dos Mártires
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