O mosaico mostra um par de raposas com uma chama conectando seus rabos, imagem que representa, segundo pesquisadores, a passagem bíblica do livro de Juízes sobre as 300 raposas utilizadas por Sansão para incendiar os campos dos filisteus.
Nas escavações além do desenho em mosaico com aproximadamente 1.600 anos, foi encontrada uma escrita em hebreu que está parcialmente deteriorada.
Segundo pesquisadores, a escrita parece louvar aqueles que se dedicam a atos de bondade e boas ações. A inscrição também indica que as pessoas do bem “estarão em paz”.
A escavação foi liderada por Jodi Magness, professora da Universidade da Carolina do Norte, em parceria com outras empresas de pesquisa, segundo publicação The Jerusalem Post.
A estrutura da sinagoga e os desenhos encontrados aparentam ser restos de uma antiga sinagoga mencionada um livro escrito pelo rabino Ashton Ishtori, no século 14.
Em várias histórias medievais este tipo de sinagoga é mencionada como um dos lugares em que os rabinos do Talmud se encontravam para discutir e promover o livro sagrado dos judeus.
“Existem apenas outras duas sinagogas desta época que mostram cenas nas quais aparece Sansão, uma delas perto do vilarejo de Huqoq, entre a localidade de Migdal e Kfar Nahum (Kafarnaum), sobre a margem norte-ocidental do Lago Tiberíades”, disse a professora americana Jodi Magness, destacando o “tamanho monumental” da descoberta.
O guarda de Israel, com informações do Christian Post
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