A CIDH, subordinada à Organização de Estados Americanos (OEA), emitiu medidas cautelares em dezembro de 2010 nas quais solicita ao governo haitiano que tome medidas para frear a violência sexual contra mulheres e meninas, e melhorar o acesso à saúde e à justiça. Em muitos acampamentos, as mulheres não possuem banheiros privados e devem tomar banho à vista de todos, e seu acesso à comida, saúde e água é limitada, explica Eramithe Delva, cofundadora da organização Kofaviv e vítima de violência sexual. Além do mais, depois de um ataque sexual, as mulheres não têm acesso a serviço médico e, quando tentam denunciar o crime, encontra dificuldade principalmente pela falta de um atestado médico.
Kofaviv registrou 465 casos de estupro em campos de refugiados durante 2010, e nos dois primeiros meses deste ano já foram contabilizados 90.
Fonte: Terra / Via: Portal Meio Norte
Um comentário:
cade as feministas e os direitos humanos que protegem bandidos.
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