— A minha filha perdeu as contas de quantas pessoas a estupraram. Aquele produtor que a gente confiou, que era evangélico, seduziu minha filha por mensagem e ligações.
Eliane diz que na semana passada chegou em casa e não encontrou a filha de volta da escola. Ela conta que a menina era caseira e estava empolgada com a carreira gospel.
— Dou graças a Deus que achei minha filha viva. Agora eu só quero justiça.
A vítima contou em entrevista à Rede Record que recebeu uma ligação do produtor musical marcando uma reunião. Assim que o encontrou, ela bebeu uma água oferecida por ele e passou a ficar tonta. Depois foi levada para um motel e não lembra direito o que ocorreu, mas diz que foi abusada por vários usuários de droga na rua. Geslyane foi encontrada com roupas de homem e, durante a entrevista, apresentou um discurso confuso. Ela teve os cabelos cortados.
A delegada que investiga o caso informou que ela foi ouvida na tarde desta segunda-feira (8) e que uma psicóloga acompanhou o depoimento. A polícia já considera o produtor musical e um amigo como suspeitos. O produtor é casado, tem filhos, e ainda não foi ouvido. A polícia disse que investiga o caso e que ainda não pediu à Justiça a prisão preventiva de ninguém. Uma simulação de todo o trajeto percorrido será feito.
A cantora gravou um CD recentemente produzido pelo suspeito do crime. Imagens de circuito de segurança mostram a última vez que ela saiu de casa. Para a mãe, a jovem contou que ia a um salão de beleza.
O produtor musical se posicionou sobre a questão e negou qual abuso praticado contra Geslyane. Ele disse que nunca teve qualquer envolvimento afetivo com a cantora.
Com informações do R7 / MN
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