Além da família da vítima, uma multidão comovida pela história – que teve grande repercussão na mídia brasileira -, estiveram no templo da igreja evangélica. Cerca de 300 pessoas estavam no interior da igreja e a rua também ficou lotada de pessoas que queriam prestar uma homenagem.
Apesar de a morte cerebral ter sido constatada, a família adiou o velório e pediu à equipe médica para que os aparelhos não fossem desligados.
“A gente esperava que um milagre ia acontecer”, disse a avó paterna, Vilma da Costa, ao G1. Ela relatou que a família teve fé até o último momento de que a menina teria uma recuperação. “Nós pedimos no hospital para que não desligassem os aparelhos, estávamos na fé que Deus ia trazer ela de volta”, acrescentou.
A entrada da igreja recebeu homenagens de alunos e professores da Escola Municipal Eurípedes Menezes, onde a menina estudava. Um cartaz com cartas de despedidas para Kerolly recebia os visitantes.
Segundo informou o jornal O Popular, o pai Sinomar Lopes, não havia comparecido ao local. A mãe deve pedir a guarda da outra filha nos próximos dias. “Já perdi uma filha, não vou deixar que ele me tire outra”, declarou ao jornal.
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A menina foi baleada após uma discussão entre o dono de uma pizzaria e seu pai, cliente do estabelecimento. A vítima e a irmã abraçaram o pai quando George Araújo apontou a arma e atirou três vezes. Uma das balas atravessou a cabeça da menina, o que fez com que seu estado de saúde fosse considerado gravíssimo.
O acusado já se entregou à polícia e continua detido na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia.
Depois de ficar 11 dias internada na UTI do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Kerolly não resistiu aos ferimentos e teve falência múltipla de órgãos na última terça-feira.
O guarda de israel, com informações do The Christian Post
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