Julio
Severo
Eric Fanning, um oficial de longa data do Pentágono que
é um homossexual assumido, foi nomeado pelo presidente Barack Obama para
liderar o Exército dos EUA.
“Eric traz muitos anos de experiência comprovada e
liderança excepcional para esse novo papel,” Obama disse numa declaração, o
jornal Washington Post informou na
sexta-feira. “Aguardo ansiosamente trabalhar com Eric para manter nosso Exército
como o melhor do mundo.”
Suas palavras e ações são radicalmente contrárias às
palavras e ações do Pai dos Estados Unidos.
Conforme está registrado nos “The Writings of George Washington”
(10 de março de 1778, 11:83-84, Gráfica do Governo dos EUA, 1934), George
Washington ordenou: “Numa corte marcial geral, o tenente Enslin, do regimento
do coronel Malcom, foi julgado por tentar cometer sodomia com o soldado John
Monhort… que ele seja sentenciado a ser dispensado do serviço militar. Eu, o
comandante-em-chefe, aprovo a sentença e com nojo e ódio de tais crimes infames
ordeno que o tenente Enslin seja expulso do acampamento amanhã de manhã com
anúncio público e alto para nunca mais voltar.”
Washington, o Pai dos Estados Unidos, ordenou que um
soldado fosse expulso por tentar cometer um ato de sodomia. No caso de Fanning,
não houve só tentativa. Ele cometeu o ato.
Você quer a verdade nua e crua? Tenho certeza de que
no caso de Obama e de Fanning, o Pai dos Estados Unidos aprovaria sentença
neles e trataria, com nojo e ódio, a sodomia e defesa da sodomia deles como um
crime infame.
No mínimo, Obama seria expulso da presidência dos EUA
e Fanning seria expulso do Exército, ambos com desonra, para nunca mais
voltarem. Ambos cometeram traição contra o Pai dos Estados Unidos.
Lamentavelmente, Fanning e sua homossexualidade
assumida não são os únicos escândalos no Exército dos EUA. Obama e sua defesa homossexual
descarada não são os únicos escândalos no governo dos EUA. Há reportagens, até
mesmo de líderes cristãos americanos, de que as ações militares e políticas dos
EUA têm favorecido opressores islâmicos e prejudicado vítimas cristãs. Três
artigos importantes são:
O Pai dos Estados Unidos nunca teve a intenção de que
seu Exército abrigasse defensores da homossexualidade. Seria nojento e
detestável para ele.
Ele nunca teve a intenção de que seu Exército favorecesse
opressores islâmicos à custa de sangue cristão. Seria totalmente nojento e
detestável para ele.
A
intenção dele era que o Exército dos EUA fosse apenas um protetor dos EUA, não
uma força policial mundial para impor uma “democracia” pró-islamismo,
pró-sodomia, pró-aborto e anticristã no mundo inteiro.
Tenho lido muito sobre americanos que se orgulham de
defender seus direitos de ter e usar armas argumentando que as armas são
importantes para proteger a si e suas famílias. Concordo totalmente com eles.
Mas o argumento deles também diz que as armas são necessárias contra um governo
tirânico.
Um governo que trata, com nojo e ódio, a postura
antissodomia de Washington não seria tirânico?
Um governo que favorece opressores islâmicos à custa
de sangue cristão não seria tirânico?
Uma verdade nua e crua para os americanos defensores
de porte de armas: se vocês não conseguem agir agora, para que serve seus
direitos de ter e usar armas?
Washington teria ficado totalmente envergonhado com um
Exército dos EUA liderado por um homossexual assumido.
Ele teria ficado totalmente envergonhado com um
Exército dos EUA que favorece opressores islâmicos à custa de sangue cristão.
E será que ele ficaria honrado com defensores de armas
que não movem um dedo enquanto o Exército dos EUA favorece opressores islâmicos
à custa de sangue cristão?
Um americano verdadeiramente patriota faria uma
revolução.
Por muito menos, Washington fez uma.
Esta é a verdade nua e crua.
Versão
em inglês deste artigo: Obama
Nominates Open Homosexual to Lead the U.S. Army
Fonte:
www.juliosevero.com
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