Para marcar a data e para festejar a aprovação da Lei 14798/12, que institui 25 de junho como o Dia dos PMs de Cristo, a Associação promove um Encontro de Ação de Graças
Em 25 de junho de 1992 um grupo de policiais militares de São Paulo deu início à associação que nas décadas seguintes congregaria cristãos evangélicos e representaria um marco no auxilio espiritual e emocional aos homens e mulheres que integram a corporação.
Para celebrar 20 anos de serviços, lutas e vitórias, a Associação PMs de Cristo promove, às 19h30 desta segunda-feira (25), um Encontro de Ação de Graças. O evento acontece no Salão da Capelania PM (Rua Jorge Miranda, 264 - Metrô Tiradentes). É uma dupla comemoração, já que a entidade recentemente foi alvo de uma notável homenagem.
Em reconhecimento ao trabalho prestado junto aos policiais militares e suas famílias, o pastor e deputado estadual José Bittencourt apresentou na Assembleia Legislativa o projeto de lei que resultou na Lei 14798/12, que institui o 25 de junho como o Dia dos PMs de Cristo no calendário oficial do estado de São Paulo. A data foi sancionada pelo governador Geraldo Alckmin e entrou em vigor no dia 6 de junho.
“Os PMs de Cristo elevaram o conceito da Policia Militar em nosso Estado. Além do comprometimento com a segurança do cidadão, eles apresentam à sociedade um serviço diferenciado, sendo visível o diferencial que eles demonstram no comprometimento e no tratamento humano dispensado aqueles que buscam socorro na PM Paulista”, declarou o deputado José Bittencourt.
O pastor e capitão Joel Rocha, presidente dos PMs de Cristo, destaca a preocupação da organização em levar a Palavra de vida e esperança ao policial. “O militar, como herói anônimo, enfrenta o perigo e a morte para cuidar e proteger a sociedade. Mas quem cuida dele? O objetivo dos PMs de Cristo é cuidar do cuidador. Apesar de na profissão enfrentar as mais adversas situações, como criminosos, perigo, sol e frio para salvar a vida do próximo, como qualquer ser humano o policial militar também está sujeito à fragilidades e necessidades, como medo, cansaço, estresse, conflitos interiores. E independentemente da autoridade que possamos exercer na corporação, como seres humanos temos um vazio do tamanho de Deus. Sabemos que toda a sociedade organizada deseja um policial à semelhança de Cristo, que seja, como Jesus, íntegro, honesto, servidor, companheiro, amigo, corajoso, etc. É essa mensagem que procuramos levar”, aponta capitão Joel.
Fonte: Exibir Comunicação / CPADNews
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