Com 58 anos de existência, o Lar atende atualmente 19 meninas de 3 a 16 anos, prestando-lhes assistência social e espiritual de forma integral. Está aguardando a chegada de mais quatro crianças, que serão encaminhadas pelo Juizado da Infância.
“Todas as nossas crianças estão inseridas numa escola, recebem assistência médica (doada por um plano de saúde), cinco refeições diárias, material escolar, medicamento, assistência psicológica e pastoral e possuem documentação (RG, CPF, Cartão SUS)”, informa a diretora executiva da instituição, Aurinice Beiriz, na mensagem-apelo às igrejas e a outros colaboradores.
“Todas as nossas crianças estão inseridas numa escola, recebem assistência médica (doada por um plano de saúde), cinco refeições diárias, material escolar, medicamento, assistência psicológica e pastoral e possuem documentação (RG, CPF, Cartão SUS)”, informa a diretora executiva da instituição, Aurinice Beiriz, na mensagem-apelo às igrejas e a outros colaboradores.
Em todos esses anos, o Lar, segundo ela, tem conseguido bons resultados. “Algumas de nossas meninas foram adotadas por casais americanos, alagoanos ou de outros estados brasileiros; outras foram reinseridas em suas famílias de origem e estão na Ufal terminando seus cursos universitários. Um das meninas terminou o curso de Direito e está trabalhando, enquanto outras fizeram bons casamentos e constituíram suas próprias famílias”, diz Aurinice.
O trabalho realizado pelo Lar, não apenas pela avaliação de sua diretoria, mas por todos que conhecem sua estrutura e funcionamento, não é em vão, razão pela qual a instituição pede apoio para continuar ajudando crianças e adolescentes que viviam sem esperança e sem perspectiva de vida, podendo ser mais uma vítima de males sociais como prostituição, drogas e violência”.
A situação financeira do Lar piorou em novembro, pois a ajuda que recebia há 25 anos de um irmão norte-americano, equivalente a 50% de suas entradas mensais, deixou de ser enviada. Os salários e encargos sociais de nove funcionários estão atrasados.
“Por causa disso, o repasse de R$ 12 mil de um convênio anual com a Prefeitura de Maceió, que deveria ter ocorrido este mês, não foi efetuado porque falta a certidão negativa da Previdência Social, que não foi possível gerar por falta do pagamento de R$ 2.400 ao INSS”, lamenta a diretora.
Ela diz que o Lar pede aos membros de igrejas só a ajuda de R$ 10 ao mês. E quem desejar contribuir para manter a instituição, independentemente de ser membro de igreja, pode depositar qualquer valor na conta 2400-1, Ag. 55, Op. 003 – CEF. Ou ligar para: 3324-3668 ou 9331-3668 (Aurinice).
Notícias Cristãs com informações da Gazetaweb
O trabalho realizado pelo Lar, não apenas pela avaliação de sua diretoria, mas por todos que conhecem sua estrutura e funcionamento, não é em vão, razão pela qual a instituição pede apoio para continuar ajudando crianças e adolescentes que viviam sem esperança e sem perspectiva de vida, podendo ser mais uma vítima de males sociais como prostituição, drogas e violência”.
A situação financeira do Lar piorou em novembro, pois a ajuda que recebia há 25 anos de um irmão norte-americano, equivalente a 50% de suas entradas mensais, deixou de ser enviada. Os salários e encargos sociais de nove funcionários estão atrasados.
“Por causa disso, o repasse de R$ 12 mil de um convênio anual com a Prefeitura de Maceió, que deveria ter ocorrido este mês, não foi efetuado porque falta a certidão negativa da Previdência Social, que não foi possível gerar por falta do pagamento de R$ 2.400 ao INSS”, lamenta a diretora.
Ela diz que o Lar pede aos membros de igrejas só a ajuda de R$ 10 ao mês. E quem desejar contribuir para manter a instituição, independentemente de ser membro de igreja, pode depositar qualquer valor na conta 2400-1, Ag. 55, Op. 003 – CEF. Ou ligar para: 3324-3668 ou 9331-3668 (Aurinice).
Notícias Cristãs com informações da Gazetaweb
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